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[S045000]-BR-RJ Autistan Cafe Rio | Primeiro esboço de projeto “Autistan Café Rio de Janeiro”

Autistan | Autistan Cafe Rio’s Docs [S045000]-BR-RJ Autistan Cafe Rio | Primeiro esboço de projeto “Autistan Café Rio de Janeiro”

Primeiro esboço de projeto
“Autistan Café Rio de Janeiro”

[S045000]-BR-RJ Autistan Cafe Rio

 

Resumo:
Um café-restaurante no calçadão de Copacabana (“quiosque”),
1- para conscientizar sobre o autismo (com todas as formas possiveis),
2- para dar empregos a pessoas autistas e mostrar que eles podem trabalhar,
3- para permitir que pessoas autistas e suas famílias venham e aproveitem o lugar e se divirtam sem receio de preconceitos ou problemas,
4- para ter um lugar “para nós mesmos” para organizar reuniões (entre pais, entre pessoas autistas, ou ambos),
5- para fazer pequenas apresentações sobre o autismo (para o “publico geral”),
6- para expor algumas criações de pessoas autistas,
7- para propor (além de pratos “normais”) pratos mais adaptados (comida mais saudável),
8- para mostrar um exemplo de utilidade concreta da Organização Diplomática do Autistão e torná-la mais visível e mais “compreensível” que apenas a Embaixada (que não está aberta para o público, e não é conhecida),
9- Se possível – para ajudar a pagar alguns dos custos gerais desta organização,
10- E para qualquer outra coisa que seria possível lá, para ajudar a causa do autismo e dos autistas.

Escolha do lugar:

Um “quiosque” localizado no calçadão (orla da praia de Copacabana).

Estes quiosques estão localizados exatamente no limite entre “naturalidade” (de um lado do quiosque) e “artificialidade” (o pavimento, a cidade, do outro lado), o que corresponde exatamente à “filosofia” da Organização Diplomática do Autistão, que consiste em “fazer a ponte entre os dois mundos” (autismo e “não-autismo”) com base nas noções de “referencial natural” (ao qual os autistas são adaptados) e “referencial artificial ou “desnaturalizado”, ao qual os autistas não são adaptados, mas que não é adaptado às leis gerais e às necessidades da natureza, criando assim graves problemas).

(Mais informações aqui: )

A escolha da cidade do Rio de Janeiro para estabelecer a primeira Embaixada do Autistão no mundo já vem deste raciocínio: de fato, esta cidade é uma espécie de “mistura perfeita” entre natureza e construções humanas (e é isto que explica seu encanto e seu sucesso: mais uma prova de que a harmonia com a Natureza é essencial, e no Rio a Natureza não é apenas parques e árvores, a Natureza domina completamente a cidade, em todos os lugares, no topo, nos lados, no meio e em todas as formas (montanhas, florestas, mar…). ..).

A escolha deste lugar específico na praia de Copacabana nos permite dar um exemplo de tudo isso, por exemplo, aos clientes que estão sentados lá, e assim eles entendem perfeitamente bem.

E ao mesmo tempo seria também um ponto de intersecção entre “pessoas autistas” e “pessoas não autistas”.

Por exemplo, pelo fato de que os clientes serão servidos por pessoas autistas, e comerão alimentos preparados por pessoas autistas.

E também pelo fato de que este café será administrado por uma organização composta por pessoas autistas e pais de pessoas autistas.

Tudo tem que ser consistente, a harmonia é uma das principais chaves do autismo, portanto, escolher um local que esteja em harmonia com todo o conceito do Autistõ é essencial.

Tal conceito funcionaria muito menos bem em uma rua da cidade.

Seria provavelmente interessante em um lugar realmente mais natural, mas então seria muito mais difícil de encontrar, por isso seria um “ponto de interseção” menos bom.

Finalmente, não esqueçamos que a praia de Copacabana é em si um “ponto de encontro” entre turistas e o “Brasil”, e é também uma espécie de “ponto de comunhão” entre os brasileiros (especialmente os cariocas) e o país deles.

É, portanto, um lugar altamente “estratégico” em termos de potencial, emoção, abertura, sem mencionar, é claro, a beleza do lugar.

 

Forma:

Uma associação sem fins lucrativos (que seria – se possível – “afiliada” à Organização Diplomática do Autistão, cuja sede estatutária mundial deve ser em Genebra (formalidades pendentes)).

(Há pelo menos uma lei brasileira que explica as condições para uma organização estrangeira criar uma associação afiliada no Brasil, ou para criar uma associação brasileira que seja afiliada a uma “organização-mãe” localizada no exterior).

 

 

Participantes:

A associação deve ser dirigida por uma maioria de brasileiros (isto é a lei).

Assim, poderíamos imaginar, para começar, uma associação administrada por uma diretoria de 5 pessoas:

– Eric (autista, estrangeiro)

– Shree Ram (não-autista, estrangeiro)

– Um pai ou mãe de autista (brasileiro)

– Um pai ou mãe de autista que também é autista (com provas) (brasileiro)

– Uma pessoa autista (que é sem dúvida autista, e que pode ser jovem, e sem interesse ou laços familiares com os outros pais mencionados acima) (brasileiro)

Em resumo, deve haver uma maioria de autistas (ex. 3/5) e uma maioria de brasileiros (ex. 3/5).

Mas esta é apenas uma primeira ideia, para começar com algo, a ser corrigido depois.

 

 

Patrocinadores :

– ? Conselho Municipal de Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro? (Conheço algumas pessoas)

– ? Município do Rio ?

– ? RioTur ?

– ? Estado ?…

– ? Nenhuma entidade comercial ? (Coca-Cola, iFood, marcas de álcool…)

 

 

Vantagens do conceito :

 

1/ Conscientização em geral

– Com algumas explicações (em frente ao calçadão, em páginas extras do cardápio…)

– Com as bandeiras do Autistão…

Nota: Este conceito pode ter um alcance mediatico mundial, graças à sua localização.

Imaginemos um artigo de imprensa intitulado “Organização internacional do autistas abre restaurante empregando pessoas autistas na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro”.

Isso contribuiria muito para “desdemonizar” a imagem puramente “médica” do autismo.

 

2/ Proporcionar empregos para pessoas autistas

(Não vou desenvolver esta parte porque não é uma coisa nova, mas em nosso caso, o autismo seria “devidamente levado em conta”, ou seja, de uma forma “não defectologica”, ao contrário das empresas que já empregam pessoas autistas e que não fazem nenhum esforço para reduzir os “distúrbios não-autistas” impostos aos trabalhadores autistas pelo resto do pessoal (a começar pelas fofocas…).

Tudo isto mostraria que essas pessoas podem trabalhar, e também mostrariamos (em reportagens, documentários) as qualidades particulares que elas podem trazer (atenção, seriedade, cuidado com os detalhes, perfeccionismo, limpeza, retidão, harmonia, bondade sem fingimento, dedicação, etc.).

Uma certa porcentagem de pessoas com síndrome de Down também pode ser empregada.

 

3/ Permitir que pessoas autistas e famílias com filhos ou parentes autistas venham e aproveitem o lugar

Para se ter um bom momento (comer, etc.) sem medo de preconceitos ou outros problemas usuais, sem rejeição, mas sim em um ambiente com pessoas que possam entender.

A música deve ser suave e agradável (bossa nova…) e não muito alta.

As pessoas que assim o desejarem podem pedir para ficar distantes, por exemplo, se os clientes não-autisticos forem muito barulhentos, mas neste caso seria pedido que ficassem quietos.

Em outras palavras, nem sempre caberia às pessoas autistas tentar se adaptar em um ambiente onde ninguém faria qualquer esforço, nem mesmo entenderia por que ou como eles deveriam fazer qualquer esforço.

(Tudo isso deve ser feito sem abuso, ou seja, sem impor nada injusto, sob o pretexto do autismo).

Em caso de falta de espaço, ou se houver reservas, é dada prioridade às pessoas autistas (a menos que não tenham nenhuma deficiência nesta situação), depois às famílias com crianças autistas (idem), depois às pessoas deficientes em geral, depois a outras pessoas.

Nota: o Rio de Janeiro é uma cidade muito grande e muitas vezes as pessoas não querem se mudar, mas “a praia de Copacabana” é um argumento motivador para fazer este esforço.

 

4/ Ter um lugar “para nós mesmos” para organizar reuniões (entre pais, entre pessoas autistas, ou ambos)

Isto pode obviamente ser muito útil. Os conceitos do “Asperger’s Café” não são novos.

Qualquer tipo de reunião sobre autismo (e com um propósito útil) é possível.

De acordo com o tempo, o espaço disponível…

 

5/ Fazer pequenas apresentações sobre o autismo

Ou seja, pequenas conferências com “perguntas/respostas”, dadas por pessoas autistas ou pais de pessoas autistas com uma concepção compatível com nossa abordagem ao autismo.

A priori, sem “profissionais do autismo” (como palestrantes).

E os palestrantes não devem ser pagos (a menos que sejam autistas e o público queira dar algo no final).

Naturalmente, isto pode ser feito com a transmissão simultânea de vídeo via Internet.

Isto deve ser feito em horas fora do horário de pico, ou seja, fora do horário das refeições.

Nota: Uma das vantagens do “calçadão” é que as pessoas passeiam e têm tempo, chegam ao calçadão com alguma esperança de descobrir algo, de encontrar novas pessoas ou situações, “atrações”, por exemplo. Portanto, se virem que em uma ala do restaurante há 10 ou 20 pessoas sentadas ouvindo alguém, eles vão parar e se perguntar o que é. Em seguida, eles verão uma placa explicando o tema da conferência. Eles podem ficar no pavimento e ouvir de pé, e podem entrar e sentar-se (não há portas ou paredes, o que é outra diferença muito importante com outros estabelecimentos…) e, neste caso, eles têm que consumir (pagar) alguma coisa.

 

6/ Fazer exposições de obras de autistas (sem tomar muito espaço), ou até mesmo um pequeno concerto ou outro espetáculo, por exemplo, se houver um violinista ou artista autista.

 

7/ Oferecer (além de pratos “clássicos”, mas sem carne vermelha) pratos mais adaptados (alimentos mais saudáveis, especialmente vegetais e não cozidos).

Com explicações.

E é claro que não haveria álcool neste lugar, e seria proibido fumar.

 

8/ Mostrar um exemplo de utilidade concreta da Organização Diplomática do Autistão e torná-la mais visível e mais “compreensível” que apenas a Embaixada (que não está aberta para o público, e não é conhecida)

 

9- Se possível – para ajudar a pagar alguns dos custos gerais desta organização

 

10- E qualquer outra coisa que seria possível lá, para ajudar a causa do autismo e dos autistas.

 

 

Quiosque livre (antiguamente “Habib’s), hoje 14/04/2022

N° do quiosque: 15

Perto do Posto 3, seja, ao nível da Embaixada (quase o mais perto possível no calçadão)

(Plastico sujo mas não està visível durante o funcionamento.)

Contato da pessoa da empresa concessionaria

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